terça-feira, 20 de setembro de 2011

Notícia: Gelo servido em bebidas é coberto por bactérias, diz estudo.

Pesquisas encontraram coliformes fecais nos gelos. Foto: Getty Images

Testes em máquinas de gelo constataram que 30% dos 88 estabelecimentos pesquisados, em Yorkshire e Humber, mostraram evidências de falta de higiene. O resultado significa que um em cada três pubs, restaurantes e cafés servem gelo sujo e colocam a saúde dos clientes em risco. As informações são do Daily Mail.
Os peritos da Health Protection Agency encontraram bactérias associadas a deixar de lavar as mãos corretamente após ir ao banheiro.
Pesquisas encontraram coliformes fecais nos gelos
Foto: Getty Images
Em 42% das amostras de gelo, foram encontradas bactérias coliformes, que podem indicar contaminação fecal. A pesquisa foi publicada após um relatório afirmar que o número de pessoas vítimas de distúrbios gastrointestinais subiu 50%, em comparação com a décadade 1990.            
O problema do uso do gelo é a falta de limpeza das máquinas e colheres usadas nos copos e xícaras.
Pesquisas nos EUA também descobriram que as máquinas de gelo em restaurantes fast-food e cafés são suscetíveis a estarem contaminadas. O HPA informou que a falta de higiene na preparação do gelo também pode dar oportunidade para proliferação de bactérias. A principal forma de saber que ele não está contaminado é garantir que o gelo é proveniente de água potável e que todas as máquinas ou colheres são higienizadas da forma correta.

Notícia: Vacina contra a pólio será substituída

A mudança é a iniciativa da OMS para a erradicação da poliomielite. A vacina oral Sabin será trocada pela intramuscular Salk. O Ministério da Saúde já estuda um novo personagem para substituir o famoso Zé Gotinha, a data ainda não está definida porém, esta decisão foi tomada para a erradicação da pólio no mundo, o que é previsto em até a cinco anos. No Brasil, a doença está erradicada há mais de 10 anos, mas com o uso das gotinhas (Sabin) existe um mínimo risco de volta.


Numa reunião realizada há 16 dias, em Brasília, as coordenadorias de Vigilância em Saúde relatam que os estados e municípios brasileiros já estão de sobreaviso e refere que o motivo para a substituição se deve que a com a Sabin o vírus não é eliminado do meio ambiente. Porém a Salk, com o vírus morto acaba com esse risco, entretanto o caminho até a erradicação é longo.

O governo brasileiro quer fabricar a Salk pelo Instituto Bio-Manquinho/FioCruz e para isso, irá adquirir o direito de utilizar tal tecnologia. A coordenadora geral do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde confirma a notícia e diz que será um processo de transição. Primeiramente serão duas doses da Salk, aos dois e aos quatros meses, e mais dois reforços com a pólio, aos seis e aos 15 meses.

Fonte : http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1032965

Luiza Rocha – 48444

Notícia: Bactéria é capaz de transformar papel em biocombustível

Cientistas da Tulane University descobriram uma bactéria capaz de revolucionar a busca por combustíveis renováveis. A novidade, batizada como “TU-103” é capaz de transformar a celulose presente em folhas de papel em butanol, um biocombustível que se apresenta como um substituto viável para a gasolina.
A bactéria foi detectada pela primeira vez em excrementos de animais, tendo sido cultivada e desenvolvida em laboratório para se transformar em um meio viável de produzir combustíveis.
A descoberta se destaca por se tratar do primeiro meio viável de transformar celulose em biocombustíveis na presença de oxigênio. Com isso, a transformação deixa de ficar restrita a laboratórios e passa a ser viável a aplicação da novidade em motores de automóveis, mediante algumas modificações simples em seus designs.
David Mullin, líder do projeto de pesquisa, afirma que “o bio-butanol produzido a partir de celulose pode reduzir dramaticamente a emissão de dióxido de carbono e outros agentes poluentes”. Outra vantagem do método é livrar o meio ambiente de toneladas de papel que não passam pelo processo de reciclagem.
Apesar de a notícia ser animadora, não foi divulgada qualquer perspectiva quanto a uma data para a tecnologia começar a chegar ao consumidor final. Da mesma forma, ainda não há informações quanto ao interesse de fabricantes de automóveis em investir no novo método.


Enviado por: Vitória Wonghon Ribeiro